Poder público, setor privado e especialistas debaterão os caminhos para o desenvolvimento da infraestrutura rodoviária no país
Assessoria de Imprensa
16/08/2022 08h29
Pela 4ª vez consecutiva em Brasília (DF), a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) promove o 12º Congresso ABCR – Bienal das Rodovias, o mais importante evento do setor.
Programada para os dias 31 de agosto e 1º de setembro, a Bienal reunirá representantes de poderes concedentes, parlamento, órgãos de controle e concessionárias de rodovias para debater temas críticos para o desenvolvimento das concessões de rodovias no Brasil.
Em um espaço com cerca de 7.600 m², duas salas de conferência abrigarão debates e palestras sobre a eficácia do planejamento da infraestrutura, financiabilidade e segurança jurídica dos programas de concessão de rodovias, entre outros.
A abordagem ESG (sigla de Environmental, Social and Governance) também estará presente no evento, com depoimentos sobre práticas das concessionárias de rodovias envolvendo esses três pilares necessários para a atuação sustentável de todo negócio.
Após a cerimônia de abertura, que terá apresentação sobre os “Principais Avanços e Perspectivas dos Programas de Concessão de Rodovias Federais”, a ser realizada pelo ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, será a vez do filósofo Leandro Karnal compartilhar a reflexão sobre “A importância da Ética nas Relações Público-Privadas na Atualidade”.
Outro ponto alto do evento será a feira Brasvias, com produtos e serviços para o setor de rodovias, que neste ano ocupa 2.700 m² e reúne importantes marcas do mercado.
“Apesar dos 25 anos de experiência e do sucesso comprovado, as concessões de rodovias passam hoje por um importante momento de decisão sobre o seu futuro”, comenta Marco Aurélio Barcelos, diretor-presidente da ABCR.
“Nesse sentido, a nossa expectativa é que o momento de reencontro, de volta aos eventos presenciais, que será a Bienal das Rodovias, promova um diálogo edificante e bons negócios, para celebrarmos juntos a superação da grave crise que atravessamos”, finaliza.